Farmacoterapia adjuvante no tratamento da dor oncológica - doi:10.5020/18061230.2008.p112

Autores

  • Jahamunna Abrantes Andrade Barbosa Universidade Estadual da Paraíba- UEPB
  • Lindomar de Farias Belém Universidade Estadual da Paraíba- UEPB
  • Ivana Maria Fechine Sette Universidade Estadual da Paraíba- UEPB
  • Egberto Santos Carmo Universidade Federal da Paraíba- UFP
  • Gustavo José da Silva Pereira Universidade Estadual da Paraíba- UEPB
  • Edilson Dantas da Silva Júnior Universidade Estadual da Paraíba- UEPB

DOI:

https://doi.org/10.5020/669

Palavras-chave:

Neoplasia, Câncer, Dor, Analgésicos.

Resumo

Objetivo: Avaliar o tratamento farmacoterapêutico adjuvante analgésico em pacientes oncológicos. Métodos: Analisaram-se os prontuários de 63 pacientes portadores de neoplasias malignas, que também responderam a uma entrevista constando os seguintes dados: descrição da dor quanto à localização, intensidade (pela escala numérica de 0 a 10) e alívio. Além disso, os esquemas analgésicos foram agrupados em compatível e não compatível, baseando-se na escala analgésica (Numeral Rating Scale) da Organização Mundial de Saúde - OMS. Resultados: Os achados demonstraram freqüência em pacientes abaixo de 60 anos de idade, além de adoção de uma politerapia e doenças concomitantes que corroboram como riscos para o tratamento. Quanto à intensidade da dor os maiores percentuais variaram de moderada a intensa e o alívio álgico foi razoável na maioria dos pacientes. A maioria das prescrições não estava compatível, segundo os padrões preconizados pela OMS e os analgésicos não esteróides (AINE’S) representaram os mais utilizados. Observaram-se, também, alto percentual de possíveis reações adversas e interações medicamentosas. Conclusão: Dentro do contexto da promoção da saúde, a avaliação da terapia adjuvante antiálgica, através da farmacovigilância, tem grande relevância, uma vez que o sucesso terapêutico é melhor alcançado quando se valoriza a percepção da dor referida pelo paciente. Isto, associado ao manejo terapêutico adequado, pode evitar o aparecimento de possíveis reações adversas medicamentosas (RAM’s) e interações medicamentosas.

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Biografia do Autor

Jahamunna Abrantes Andrade Barbosa, Universidade Estadual da Paraíba- UEPB

Discente do Curso de Farmácia da Universidade Estadual da Paraíba- UEPB

Lindomar de Farias Belém, Universidade Estadual da Paraíba- UEPB

Profa. Dra. do Departamento de Farmácia da Universidade Estadual da Paraíba- UEPB

Ivana Maria Fechine Sette, Universidade Estadual da Paraíba- UEPB

Profa. Dra. do Departamento de Farmácia da Universidade Estadual da Paraíba- UEPB

Egberto Santos Carmo, Universidade Federal da Paraíba- UFP

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos da Universidade Federal da Paraíba- UFPB

Gustavo José da Silva Pereira, Universidade Estadual da Paraíba- UEPB

Discente do Curso de Farmácia da Universidade Estadual da Paraíba- UEPB

Edilson Dantas da Silva Júnior, Universidade Estadual da Paraíba- UEPB

Discente do Curso de Farmácia da Universidade Estadual da Paraíba- UEPB

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Publicado

2012-01-04

Como Citar

Barbosa, J. A. A., Belém, L. de F., Sette, I. M. F., Carmo, E. S., Pereira, G. J. da S., & Silva Júnior, E. D. da. (2012). Farmacoterapia adjuvante no tratamento da dor oncológica - doi:10.5020/18061230.2008.p112. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde, 21(2), 112–120. https://doi.org/10.5020/669

Edição

Seção

Artigos Originais