Acolhimento e classificação de risco: percepção de profissionais de saúde e usuários
Resumo
Palavras-chave
Referências
Santos MN, Dantas JMM Jr. Políticas públicas e a rede de atenção às urgências. In: Santos MN, Medeiros RM, Soares OM. Emergência e Cuidados críticos para Enfermagem: conhecimentos, habilidades - atitudes. Porto Alegre: Moriá; 2018. p. 34-42.
Massaro IAC, Massaro A. O uso do Kan Ban na gestão do cuidado: superando limites. Rev Adm Saúde. 2017;17(66):1-8.
Pagliotto LF, Souza PB, Thomazini JO, Ortega ABA, Vavra SMF. Classificação de risco em uma unidade de urgência e emergência do interior paulista. Cuidarte Enferm. 2016;10(2):148-55.
Parenti N, Reggiani ML, Iannone P, Percudani D, Dowding D. A systematic review on the validity and reliability of an emergency department triage scale, the Manchester Triage System. Int J Nurs Stud. 2014;51(7):1062-9.
Moreira DA, Tibães HBB, Batista RCR, Cardoso CML, Santos CS, Brito MJM. Manchester Screening System in Primary Health Care: a new hosting way? Int Arquives Med. 2015;8(261):1-9.
Mackway-Jones K, Marsden J, Windle J. Sistema Manchester de Classificação de Risco. 2ª ed. Belo Horizonte: Grupo Brasileiro de Classificação de Risco; 2010.
Conselho Federal de Enfermagem (BR). Resolução Cofen nº 423, de 9 de abril de 2012. Normatiza no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, a participação do enfermeiro na atividade de classificação de riscos. Brasília: Cofen; 2012.
Davim RMB. Acolhimento com humanização. Rev Enferm UFPE. 2017;11(2):1-2.
Moreira DA, Tibães HBB, Batista RCR, Cardoso CML, Brito MJM. Manchester triage system in primary health care: ambiguities and challenges related to access. Texto & Contexto Enferm. 2017;26(2):1-8.
Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 2.446/GM de 11 de Novembro de 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.
Cooper DR, Schindler PS. Métodos de pesquisa em administração. 12ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2016.
Hospital São Vicente de Paulo. Institucional [Internet]. 2018 [acesso em 2019 Nov 11]. Disponível em: http://hsvpca.com.br/institucional/
Minayo MCS. Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Rev Pesqui Qualitativa. 2017;5(7):1-12.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14ª ed. São Paulo: Hucitec; 2014.
Conselho Nacional de Saúde (BR). Resolução 466 de 12 de dezembro de 2012: diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
Mirhaghi A, Mazlom R, Heydari A, Ebrahimi M. The Reliability of the Manchester Triage System (MTS): A Meta-analysis. J Evid Based Med. 2017;10(2):129-35.
Oliveira KKD, Amorim KKPS, Lima APFN, Monteiro AI. Impact of the implementation of patient engagement with risk classification for professional work of one urgent care unit. Rev Min Enferm. 2013;17(1):157-64.
Luiz FF, Caregnato RCA, Costa MR. Humanização na Terapia Intensiva: percepção do familiar e do profissional de saúde. Rev Bras Enferm. 2017;70(5):1095-103.
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Assistência a Saúde. Cartilha Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.
Spagnuolo RS, Silva MNL, Meneguin S, Bassetto JGB, Fernandes VC. Nursing team’s perceptions of humanization in intensive care. Rev Bras Promoç Saúde. 2017;30(2):249-54.
Cremonesi P, di Bella E, Montefiori M, Persico L. The robustness and effectiveness of the triage system at times of overcrowding and the extra costs due to inappropriate use of emergency departments. Appl Health Econ Health Policy. 2015;13(5):507-14.
Souza CC, Chianca TCM, Cordeiro W Jr, Rausch MCP, Nascimento GFL. Reliability analysis of the Manchester Triage System: inter-observer and intra-observer agreement. Rev Latinoam Enferm. 2018;26:e3005.
Machado GVC, Bento LMS, Miranda WD, Azevedo HR, Gonçalves PMS, Bonolo PF. A visão do usuário em relação à qualidade do atendimento em um serviço de urgência. Rev Med Minas Gerais. 2016;26:1-7.
Rodrigues APB, Ribeiro SCL, Santos AMR, Moura MEB, Mesquita GV, Brito JNPO. Concepção da equipe de enfermagem sobre acolhimento com classificação de risco. Rev Enferm UFPE. 2014;8(8):2626-32.
Souza CC. Atuação do enfermeiro na classificação de risco em serviços de urgência e emergência e a segurança do paciente. Rev Enferm Centro-Oeste Mineiro. 2017;7:1-2.
Souza CC, Araújo FA, Chianca TCM. Scientific literature on the reliability and validity of the manchester triage system (MTS) protocol: a integrative literature review. Rev Esc Enferm USP. 2015;49(1):144-51.
Freitas FFB, Matos GSS, Cavalcante AC, Pinheiro MBGN, Sousa MNA. O papel do enfermeiro no serviço de acolhimento e classificação de risco no setor de urgência e emergência. Rev Interdisciplin Saúde. 2015;2(3):314-33.
Campos KFC, Sena RR, Silva KL. Permanent professional education in healthcare services. Esc Anna Nery. 2017;21(4):1-10.
Piazza M, Ramos BJ, Oliveira SN, Prado ML, Massaroli A, Zamprogna KM. Educação permanente em unidades de pronto atendimento 24 horas: necessidade e contribuição à enfermagem. J Nurs Health. 2015;5(1):47-54.
Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 2048/GM de 05 de novembro de 2002. Aprova, na forma do Anexo desta Portaria, o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.
DOI: https://doi.org/10.5020/18061230.2020.9786
Métricas do artigo
Metrics powered by PLOS ALM

Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.