Parâmetros assistenciais em saúde bucal: comparação entre duas programações do atendimento clínico no serviço público - doi: 10.5020/18061230.2012.p255

Autores

  • Artênio José Ísper Garbin Faculdade de Odontologia de Araçatuba
  • Cléa Adas Saliba Garbin Faculdade de Odontologia de Araçatuba
  • Suzely Adas Saliba Moimaz Faculdade de Odontologia de Araçatuba - Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho - São Paulo (SP) - Brasil
  • Tânia Adas Saliba Rovida Faculdade de Odontologia de Araçatuba - Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho - São Paulo (SP) - Brasil
  • Diego Garcia Diniz Faculdade de Odontologia de Araçatuba - Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho - São Paulo (SP) - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5020/2253

Palavras-chave:

Health Services, Family Health, Oral Health, Efficiency Organizational

Resumo

Comparar duas formas de programação do atendimento clínico odontológico de equipes de saúde bucal (ESB) inseridas na estratégia de saúde da família em relação aos seus aspectos produtivos assistenciais. Métodos: Duas ESB executaram, concomitantemente, duas metodologias de atendimento clínico: o parâmetro recomendado pela portaria do Ministério da Saúde Nº 1101 de 2002, que estabelece 03 consultas por hora (c/h) por equipe e um modelo Teste, com 02 c/h, sendo cada método aplicado por um período de 615 horas. Os dados quantitativos foram coletados através das planilhas de produção diária das ESB, em que constavam os seguintes itens: quantidade de consultas (iniciadas, de manutenção e de urgência), número de procedimentos executados, consumo de material e ciclos de esterilização. Os mesmos foram comparados entre os modelos e avaliados estatisticamente, através do programa Bioestat 5.0, aplicando-se o Teste t pareado (p<0,05). Resultados: No método Ministerial e no Teste, foram realizadas, respectivamente, 288 e 365 primeiras consultas, 921 e 686 consultas de manutenção, 167 e 172 consultas de urgência, com 469 e 110 faltas de pacientes, finalizando 212 e 327 tratamentos e executando 2501 e 3046 procedimentos. Dos onze itens de consumo analisados, cinco foram utilizados em menor quantidade no modelo Teste: luvas (9%), anestésico (38%), agulha anestésica (34%), fio agulhado (24%) e sugador (11%), enquanto os 06 restantes tiveram consumos semelhantes entre os modelos. Conclusão: O modelo Teste revelou-se mais produtivo e econômico.

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Publicado

2012-11-29

Como Citar

Garbin, A. J. Ísper, Garbin, C. A. S., Moimaz, S. A. S., Rovida, T. A. S., & Diniz, D. G. (2012). Parâmetros assistenciais em saúde bucal: comparação entre duas programações do atendimento clínico no serviço público - doi: 10.5020/18061230.2012.p255. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde, 25(3), 255–260. https://doi.org/10.5020/2253

Edição

Seção

Artigos Originais