Gosto e inovação na indústria de vestuário

Autores

  • Daniel Rodriguez de Carvalho Pinheiro Universidade Estadual do Ceará, UECE,
  • Fátima de Oliveira Araújo Universidade Estadual do Ceará, UECE,

DOI:

https://doi.org/10.5020/2318-0722.12.1.%25p

Resumo

A intenção deste texto é apresentar o gosto como um fenômeno moral que medeia a relação entre o consumidor e a mercadoria roupa pronta-para-usar3 e as relações dele com a inovação no negócio de vestuário. O problema para a gestão do gestão do conhecimento e para a administração de negócios é perceber que a ciência é apenas uma forma de conhecimento, mesmo que muito importante. O gosto dos agentes, na cultura da individualização, determina o que produzir e repercute sobre a competitividade. Primeiro investigou-se o que é gosto em Kant e Gadamer. Depois, o gosto como fonte de inovação no negócio (LIPOVESTKY). Fez-se também um trabalho empírico-analítico junto às indústrias de vestuário. Descobriu-se que o conceito de gosto está associado às características tangíveis da roupa (tecido) e intangíveis (praticidade), e que a inovação procura atender, dentre outras coisas, a esse gosto.

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Biografia do Autor

Daniel Rodriguez de Carvalho Pinheiro, Universidade Estadual do Ceará, UECE,

Mestrado em Administração. Universidade Estadual do Ceará

Fátima de Oliveira Araújo, Universidade Estadual do Ceará, UECE,

Mestrado em Administração. Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil.

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Como Citar

PINHEIRO, D. R. de C.; DE OLIVEIRA ARAÚJO, F. Gosto e inovação na indústria de vestuário. Revista Ciências Administrativas, [S. l.], v. 12, n. 1, 2009. DOI: 10.5020/2318-0722.12.1.%p. Disponível em: https://ojs.unifor.br/rca/article/view/379. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos