Cultura, subjetividade e as organizações na contemporaneidade
Palavras-chave:
e aos atuais modos de funcionamento das organizações. Articulação que os reconhece como campos de força que produzem o “jeito de ser” do trabalhador no contexto da ambiência das empresas. Adotaremos como ponto de partida o conceito de cultura por considerResumo
Inserido numa perspectiva histórico/político/social, pretendemos, neste artigo, abordar operadores conceituais, tais como: cultura, subjetividade e microcultura organizacional relacioná-los à dinâmica e aos atuais modos de funcionamento das organizações. Articulação que os reconhece como campos de força que produzem o “jeito de ser” do trabalhador no contexto da ambiência das empresas. Adotaremos como ponto de partida o conceito de cultura por considerá-lo central para a tarefa proposta, apresentando, na sequência, um breve panorama dos determinantes políticos e sociais presentes na era industrial. Seguindo uma lógica que elege como fio condutor as repercussões da conjunção do político e do social sobre o modo de ser dos trabalhadores, apresentaremos a subjetividade como produto do social e, nesta perspectiva, percebemos mutações significativas, sobretudo a partir da emergente globalização da economia e do advento da sociedade informacional. Para possibilitar uma melhor compreensão da dinâmica organizacional, abordaremos algumas particularidades de sua microcultura, na medida em que engendram novos modos de ser do trabalhador. Pretendemos, ao final, refletir sobre as possibilidades de construção de novos agenciamentos de singularização que se apresentam como fontes de emancipação para o trabalhador frente aos desafios que se revelam nas configurações e nas tendências do mundo corporativo. Esperamos contribuir para uma maior compreensão acerca da saúde do trabalhador, considerada também como resultado de sua inserção no mundo e do sentido que ele dá às atividades que executa.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Para autores: Cada manuscrito deverá ser acompanhado de uma “Carta de submissão” assinada, onde os autores deverão declarar que o trabalho é original e inédito, se responsabilizarão pelos aspectos éticos do trabalho, assim como por sua autoria, assegurando que o material não está tramitando ou foi enviado a outro periódico ou qualquer outro tipo de publicação.
Quando da aprovação do texto, os autores mantêm os direitos autorais do trabalho e concedem à Revista Subjetividades o direito de primeira publicação do trabalho sob uma licença Creative Commons de Atribuição (CC-BY), a qual permite que o trabalho seja compartilhado e adaptado com o reconhecimento da autoria e publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores têm a possibilidade de firmar acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada na Revista Subjetividades (por exemplo, publicá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores concedem, ainda, à Revista Subjetividades uma licença não exclusiva para usar o trabalho da seguinte maneira: (1) vender e/ou distribuir o trabalho em cópias impressas ou em formato eletrônico; (2) distribuir partes ou o trabalho como um todo com o objetivo de promover a revista por meio da internet e outras mídias digitais e; (3) gravar e reproduzir o trabalho em qualquer formato, incluindo mídia digital.
Para leitores: Todo o conteúdo da Revista Subjetividades está registrado sob uma licença Creative Commons Atribuição (CC-BY) que permite compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e adaptar (remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim) seu conteúdo, desde que seja reconhecida a autoria do trabalho e que esse foi originalmente publicado na Revista Subjetividades.