Agentes Comunitários de Saúde nas Tramas da Rede: Territórios e Heterotopias

Autores

  • Jeferson Camargo Taborda Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Anita Guazzelli Bernardes Universidade Católica Dom Bosco
  • Camilla Fernandes Marques Universidade Católica Dom Bosco

DOI:

https://doi.org/10.5020/23590777.15.2.302-309

Palavras-chave:

atenção primária, agentes comunitários de saúde, território, subjetividade

Resumo

O artigo tem como objetivo considerar que a estratégia de Redes de Atenção à Saúde (RAS), como um fio condutor de práticas na Atenção Básica à Saúde, possibilita articular dimensões que contribuem para problematizar tanto a noção de território como um valor existencial, quanto a questão do espaço como experiência e constituição da subjetividade. Utilizando-se de um referencial pós-estruturalista, pensar em rede possibilita articular estas noções distintas, contribuindo para problematizar tanto a noção de território como um valor existencial quanto a questão do espaço como experiência e constituição da subjetividade. Conclui-se que o modo como se vivencia o território e como se experimentam os espaços pode contribuir com uma forma alternativa de se pensarem a Rede de Atenção à Saúde (RAS) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde, seu elemento constitutivo.

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Publicado

16.06.2016

Como Citar

Taborda, J. C., Bernardes, A. G., & Marques, C. F. (2016). Agentes Comunitários de Saúde nas Tramas da Rede: Territórios e Heterotopias. Revista Subjetividades, 15(2), 302–309. https://doi.org/10.5020/23590777.15.2.302-309

Edição

Seção

Relatos de Pesquisa