"Smart contracts" e as novas perspectivas de gestão do risco contratual

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5020/2317-2150.2018.11737

Palavras-chave:

Risco contratual, inteligência artificial, smart contracts.

Resumo

O escopo central do presente estudo consiste em investigar algumas perspectivas (e os correlatos riscos e dificuldades) de incorporação da inteligência artificial e dos smart contracts para a regulação convencional do risco contratual. Tal empreitada parte da investigação das perspectivas de a gestão do risco contratual por intermédio da inteligência artificial ocorrer, entre outras manifestações, ora pela sua utilização para a delimitação inicial de elementos das prestações a cargo das partes, ora para a revisão das suas prestações diante de superveniências contratuais. Analisam-se, por fim, algumas repercussões dos smart contracts sobre a execução contratual e, em especial, sobre a atuação dos remédios ao inadimplemento. Para tanto, o presente estudo adota o método lógico-dedutivo, a partir do exame bibliográfico da doutrina nacional e, a título ilustrativo, da doutrina estrangeira.

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Biografia do Autor

Gustavo Tepedino, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Professor Titular de Direito Civil da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Livre-Docente pela mesma Universidade. Doutor em Direito Civil pela Università degli Studi di Camerino – Itália. Sócio fundador do Escritório Gustavo Tepedino Advogados.

Rodrigo da Guia Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutorando e mestre em Direito Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Advogado do Escritório Gustavo Tepedino Advogados.

Publicado

2021-04-30

Edição

Seção

Artigos