Violência obstétrica contra a gestante com deficiência
Resumo
O artigo tem como escopo pugnar, com base em revisão bibliográfica e análise legislativa, pela autodeterminação dos direitos sexuais e reprodutivos para todas as mulheres. Tal autonomia deve englobar inclusive do “plano de parto”, numa concepção humanizada. Dedica-se de modo especial a defesa desse direito para as pessoas com deficiência física, psíquica ou intelectual, na esteira do que determina a Convenção da ONU sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, incorporada ao ordenamento brasileiro com status de emenda constitucional, bem como o Estatuto da Pessoa com Deficiência.
Palavras-chave
Gestante. Pessoa com deficiência. Plano de parto. Violência obstétrica
DOI: https://doi.org/10.5020/2317-2150.2018.8744
Métricas do artigo
Carregando Métricas ...
Metrics powered by PLOS ALM
Pensar: Rev. Pen., Fortaleza, CE, Brasil. e-ISSN: 2317-2150

Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 3.0 Não Adaptada.