Assassinos em série: uma análise legal e psicológica. Doi: 10.5020/2317-2150.2010.v15n1p303

Autores

  • Taís Nader Marta Faculdade Anhangüera de Bauru
  • Henata Mariana de O. Mazzoni Faculdade Anhangüera de Bauru

DOI:

https://doi.org/10.5020/23172150.2012.303-322

Palavras-chave:

Assassinos seriais. Loucura. Crueldade. Psicóticos.

Resumo

A pessoa nasce ou se torna criminosa? Nasce, ou se torna um serial killer, em razão do meio em que vive e de seus traumas de infância? Isso é um mistério na psiquiatria e os estudiosos, em geral, ainda não conseguiram resolver, ou entrar num consenso. Entretanto, não pode ser aceita a simplista explicação de que o indivíduo nasceu assim e não tendo pedido para nascer assim não tem culpa e, portanto, deve ser desculpado e absolvido quando comete crimes cruéis. O presente artigo se propõe, através de uma apreciação crítica, baseada em pesquisa bibliográfica, a analisar quem são, aspectos psicológicos, como devem ser julgados, punidos e tratados os serial killers.

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Biografia do Autor

Taís Nader Marta, Faculdade Anhangüera de Bauru

Advogada. Docente do Curso de Direito da Faculdade Anhangüera de Bauru. Especialista em Direito Processual e em Direito Constitucional. Atualmente cursa Pós-Graduação Strictu Sensu (Mestrado em Direito), tendo como linha de pesquisa "Sistema constitucional de garantias", sob a coordenação do Livre-Docente Luiz Alberto David de Araujo, no Centro de Pós-Graduação da Instituição Toledo de Ensino em Bauru.

Henata Mariana de O. Mazzoni, Faculdade Anhangüera de Bauru

Psicóloga e bacharel em Direito. Docente do curso de Direito da Faculdade Anhanguera de Bauru. Especialista em Didática e Metodologia do Ensino Superior. Atualmente cursa Pós-Graduação Lato Sensu em Psicologia Jurídica.

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Publicado

2012-06-15

Edição

Seção

Artigos