A “mãe-toda” e a alienação parental: uma abordagem freudo-lacaniana. Doi: 10.5020/2317-2150.2015.v20n2p430

Autores

  • Marcele Ravasio Campanha Nacional das Escolas da Comunidade - CNEC
  • Márcia Aparecida Vitorello

DOI:

https://doi.org/10.5020/23172150.2012.430-450

Palavras-chave:

Alienação parental. Psicanálise. Função materna.

Resumo

Resumo: O presente texto tem como objetivo articular a compreensão psicanalítica sobre a função materna e a alienação parental. Inicialmente busca-se desconstruir a maternidade como concepção natural e instintiva, sendo a maternidade compreendida na relação com o grande Outro, o seu saber inconsciente sobre a maternidade e a filiação. Para tanto, utiliza-se a abordagem freudo-lacaniana para desdobrar o conceito de mãe-toda, como aquela que detêm o filho como objeto de seu gozo produzindo a alienação parental. Para finalizar conclui-se que a Lei promulgada por uma autoridade legal, além de produzir um corte na convivência parental, pode vir a incidir como um corte simbólico na relação da mãe-filho.

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Biografia do Autor

Marcele Ravasio, Campanha Nacional das Escolas da Comunidade - CNEC

Psicóloga/Psicanalista. Mestre em Educação (Unisinos). Doutora em Educação (UFRGS).

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Publicado

2015-12-21

Edição

Seção

Artigos