Antígona: o trágico da ação e o aprendizado de si. Doi: 10.5020/2317-2150.2008.v13n1p148

Autores

  • T. Lisieux Maia Universidade de Fortaleza

DOI:

https://doi.org/10.5020/23172150.2012.148-157

Palavras-chave:

Tragédia grega. Intriga. Ética. Moral. Justiça.

Resumo

As vozes da não-filosofia orientam, através da tessitura da intriga, a reflexão sobre a sabedoria trágica e a sabedoria prática, fechando o ciclo fenomenológico-hermenêutico. As considerações finais indicam que os pressupostos da ética incluem os da moral, auscultando toda a sabedoria da tragédia grega, da Regra de Ouro, da consciência de si e da responsabilidade diante do outro.

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Biografia do Autor

T. Lisieux Maia, Universidade de Fortaleza

Mestra em Filosofia Contemporânea pela Universidade Federal do Ceará - UFC e Professora de Filosofia e Ética, Filosofia Geral, Produção de Texto Técnico e Metodologia do Trabalho Científico na Universidade de Fortaleza - UNIFOR. Publicou os livros “Metodologia Básica” (2. Edição), “Reminiscências de Sócrates”, “Que ë Filosofia? (ou ainda, filosofar?)”, “Metodologia Científica: produção de texto técnico” e o artigo “Nietzsche: a fronteira entre o ateísmo e o agnosticismo”.

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Publicado

2010-02-12

Edição

Seção

Artigos